Pedagogia

RELAÇÕES DE GÊNEROS NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Barbara Anzolin — qua, 11 mar 2020 00:52:06 +0000

A sociedade atual adota posturas e comportamentos que são diferenciados para homens e mulheres, geralmente o que se tem por adequado para o menino pode não ser adequado para a menina e esse julgamento é percebido desde a mais tenra idade, alguns destes conceitos sociais estão no exemplo no seio familiar ou na escola. E a partir dessas relações sociais vão se construindo os valores, nem sempre explícitos, mas que determinam comportamentos e as atitudes. Nessa perspectiva devemos entender a relação entre os espaços destinados aos homens e mulheres e as expectativas para os meninos e meninas em sociedade. E para que isso aconteça, é necessário que as escolhas feitas na infância como tipo de brinquedos e brincadeiras, as cores, sejam encaradas de forma natural, pois nem sempre as escolhas de infância permanecem em outras fases da vida, é o que busca compreender este estudo, com a naturalidade que a problemática exige, sabendo que meninos e meninas possuem papéis e comportamentos diferentes, e esses comportamentos isoladamente não definem sexualidade da criança. Os educadores não podem criar nem alimentar estereótipos, que contribuam para que exista na escola relações de preconceito, quanto aos padrões familiares e aos costumes que a criança já traz para consigo é preciso ao contrário, aprender a conviver e respeitar as diferenças. Sendo assim cabe a nós perguntar como os educadores podem conviver com os estereótipos, e agir para não reproduzi-los no dia-a-dia da escola além de proporcionar a convivência entre meninos e meninas de maneira social e tolerante? Para isso, justifica - se esse estudo pela necessidade de compreender os conceitos de Gênero, enquanto categoria histórica concebido em várias instância, a saber: cultura, representações sociais, identidades e identidades subjetivas, bem como as relações de gênero e a construção social do masculino e feminino. Tendo por objetivos identificar as correlações dos sujeitos enquanto homem ou mulher, passando pelo conceito de ética e da moral; Compreendendo as relações de gênero nos jogos e brincadeiras na visão da criança e na construção social do masculino e feminino e identidades de gêneros principalmente na escola.

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE CRIANÇAS DISLÉXICAS

Jaqueline Maria Drong — qua, 11 mar 2020 00:53:50 +0000

O presente trabalho aborda como temática a Dislexia que visa entender como acontece o processo de identificação, encaminhamento do aluno e o diagnóstico de crianças disléxicas. A dislexia é um transtorno de aprendizagem mais especificamente da leitura e escrita de origem neurológica, comprometendo o seu desenvolvimento escolar. Contudo, quando a criança é diagnosticada precocemente, tem maiores chances de ter um desenvolvimento escolar mais eficaz, porém são encontradas dificuldades em diagnosticar os problemas de aprendizagem. Essa problemática é causada, algumas vezes, por falta de profissionais especializados na área, ou então, por formas avaliativas inapropriadas, além de outras razões. Portanto, diante disso, o presente trabalho tem como objetivo principal compreender o caminho pelo qual uma criança disléxica percorre para a identificação e acompanhamento no processo diagnóstico da dislexia. Diante disso, a principal problemática da pesquisa é determinar quais são os procedimentos utilizados segundo a literatura para o diagnóstico e encaminhamento de estudantes disléxicos, e como acontece o processo diagnóstico no município de Pitanga, segundo uma visão de profissionais que são responsáveis pelo diagnóstico e professores de salas de recursos, que trabalham com estudantes que têm o transtorno. Para a elaboração desta monografia, foram utilizadas pesquisas bibliográficas, retiradas do Google Acadêmico e do Scielo, também será realizada uma pesquisa de campo, que tem como objetivo contribuir para o entendimento do tema abordado. Uma das metodologias adotadas foi o estudo de caso, o qual auxilia na compreensão de como ocorre o processo de identificação e diagnóstico da dislexia, perante o trabalho dos profissionais que trabalham com o diagnóstico e com a visão de professores de salas de recursos.

GÊNERO E FORMAÇÃO DOCENTE

Mariana Thomé — qua, 11 mar 2020 00:56:23 +0000

Este trabalho discute a relevância de formar educadoras e educadores para trabalharem com as questões de gênero no espaço escolar. A pesquisa foi desenvolvida no Colégio Estadual D. Pedro I – EFMPN, no município de Pitanga-PR. Utilizou-se de pesquisa de campo, bibliográfica, exploratória e descritiva, com abordagens qualitativa e quantitativa. Os participantes da pesquisa foram professores com a faixa etária de idade de 24 a 50 anos. Para a coleta de dados foi utilizada a plataforma Google Forms para aplicação do questionário. Nos últimos anos, diversas/os autoras/es têm apontado a existência de dificuldades que professoras e professores enfrentam no tratamento das questões de gênero em suas práticas pedagógicas. Tal fato acontece, em parte, por decorrência de muitos preconceitos e crenças pessoais arraigadas e equivocadas, os quais estão impregnados no imaginário das/os docentes e inviabilizam tais discussões em sala de aula. Assim sendo, problematizamos o seguinte questionamento: como é possível favorecer uma formação que vá ao encontro das dificuldades e consiga munir as/os docentes de estratégias didáticas e metodológicas para a incorporação das discussões de gênero e diversidade em suas práticas pedagógicas? É necessário ir além dos estereótipos, desconstruir o preconceito que existe na nossa sociedade, principalmente no ambiente escolar onde a escola deve apresentar meios que facilitem o trabalho com o tema e que não seja uma dificuldade, mas um processo que auxilie os profissionais para proporcionar mudanças pedagógicas no combate ao preconceito e na construção de uma pedagogia baseada no respeito às diferenças. Para discutir tais questionamentos, partimos dos pressupostos dos Estudos de Gênero e dos Estudos Feministas, em fontes primárias e secundárias. Os resultados apontam que se educadoras e educadores têm o espaço propício à formação para problematizar suas concepções, estigmas e preconceitos, podem então, sucessivamente, incorporar tais questões em suas práticas pedagógicas.

AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Ana Paula Hamerega Schornobay — qua, 11 mar 2020 00:59:21 +0000

O presente trabalho busca esclarecer de que maneira ocorre a relação professor - aluno e como esta pode influenciar no processo de aprendizagem. A pesquisa é de cunho bibliográfico, baseada em autores como Wallon (2003), Piaget (1980), Vygotsky (1996), entre outros, que buscam colocar em discussão/reflexão a afetividade no processo de ensino e aprendizagem nas escolas, bem como a maneira que a afetividade pode influenciar todo este processo de alfabetização. Os resultados apresentados mostram que a afetividade é fundamental para a escolarização das crianças, visto que estas podem desenvolver-se melhor pelo fato de sentir-se seguras e confortáveis ao que lhes é apresentado na escola, sendo assim, podem alcançar uma educação de qualidade pautada na afetividade. Um ambiente harmonioso favorece todo o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, desse modo, cabe ao professor criar uma relação afetiva para com seus alunos.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA

Luciana de Fatima da Rosa — qua, 11 mar 2020 01:01:29 +0000

A família e a escola são as principais instituições responsáveis pela educação e acompanhamento no processo de desenvolvimento do ser humano, sendo de grande importância para formação do indivíduo preparando-o para a vida em sociedade. A família é a primeira instituição em que o indivíduo terá contato, neste meio deverão ser repassados os saberes informais como a cultura e os valores do grupo familiar e social ao qual pertence. Na escola esse mesmo sujeito receberá os saberes acumulados e onde o ensino será sistemático e organizado. As transformações ocorridas na sociedade resultam em transições na concepção familiar, modificando a forma como a escola e a família se relacionam passando para a escola funções que antes eram unicamente da família, e a família na maioria da vezes se distância da escola, trazendo assim prejuízos no desenvolvimento da criança. A relação entre a família e a escola é uma relação de interdependência, onde uma depende da outra no entanto, conforme leitura realizada em autores renomados os quais frisam que um dos problemas existentes entre a família e a escola é o empurra-empurra onde uma culpa a outra pelos problemas enfrentados na sala de aula, e outro é a falta de limites impostos para os filhos em casa, o que culmina em uma cobrança de autoritarismo da educação escolar. Para que isto se solucione é preciso deixar de encontrar um culpado, e tanto a escola como a família responsabilizar se pela parte que lhe cabe diante da educação. A pesquisa realizada foi de cunho bibliográfico utilizando se de leitura em livros e artigos, tendo como principal objetivo compreender a relação existente entre a família e a escola e como esta relação pode contribuir para o desenvolvimento integral e obtendo o sucesso escolar.

MOVIMENTO FEMINISTA E A LUTA DA MULHER CONTRA A VIOLÊNCIA

AMANDA de Oliveira — qua, 11 mar 2020 01:03:05 +0000

O presente projeto tem por objetivo o estudo do Movimento Feminista e a luta das mulheres contra a violência, onde buscou-se entender o conceito de gênero, o movimento feminista e as formas de violência vivenciadas por elas. Dentro desta pesquisa, deu-se ênfase a violência doméstica, onde foi analisado a visão social em relação ao papel da mulher, sua submissão no casamento e enquanto esposa, as relações de misoginia e violência no meio em que vivem e os fatores que contribuem para que a sociedade ainda se constitua em sua maioria machista. Com base nos estudos de gênero buscou-se entender o movimento feminista e suas origens, analisando a condição das mulheres no conceito de casamento e compreendendo e analisando os diferentes tipos de violências sofridas. Com esse intuito, foi estudado o patriarcado nas famílias, a desigualdade de gênero e até mesmo as condições de domínio físico. A pesquisa foi descritiva através de averiguação bibliográfica, procurando esclarecer e discutir os conteúdos com base nos referenciais teóricos. Com essa pesquisa foi verificado que a questão de igualdade de gênero, vem sendo discutida amplamente pelos meios de comunicação, estudos acadêmicos e no próprio âmbito familiar. No entanto a violência permanece muito presente nos dias atuais e verificou-se a necessidade de igualdade de gênero, ser trabalhado em todas as modalidades educacionais.

O LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Edenilson dos Santos Mendes, Ilda Aparecida Hirco — qua, 11 mar 2020 01:04:59 +0000

Este trabalho tem como tema central a reflexão sobre a teoria e a prática da abordagem lúdica no ambiente escolar, em específico nos anos iniciais do ensino fundamental I. O lúdico, sobretudo, é uma ferramenta importante para o educador, pois, estimula a concentração, o imaginário e a criatividade, sendo fundamental para tornar a aprendizagem da criança mais prazerosa. A pesquisa tem como objetivo principal refletir sobre a importância do lúdico no processo de ensino e aprendizagem, entendendo a ludicidade como instrumento facilitador no processo de alfabetização, bem como, identificar a contribuição de atividades lúdicas no desenvolvimento integral da criança. O trabalho se constitui em uma pesquisa bibliográfica qualitativa e de campo, sobre a luz de autores como: Rau (2001), Kishimoto (2005) e Friedmann (1996). Sendo, aplicado questionários para docentes nas Escolas Municipais Reinaldo Nunes Ferreira, em Pitanga e na Escola Municipal Villa Lobos, em Laranjal. Com o objetivo de obter informações de como as atividades lúdicas são trabalhadas no ambiente escolar, esclarecendo aos acadêmicos a resposta da problemática desta pesquisa que se refere a como associar a teoria e prática em relação ao lúdico nas séries iniciais do Ensino Fundamental I.

EXPERIÊNCIAS DA ARTE, EXPERIÊNCIAS DA VIDA

Erica Castro — qua, 11 mar 2020 01:07:18 +0000

A arte sempre esteve presente na história da humanidade, na vida dos indivíduos e
na sociedade de maneira geral, refere-se à forma de contato do homem com o mundo,
com emoções e sentimentos, estabelecendo relação com os processos criativos e
culturais. A arte é vida, ela é movida pela vivacidade do contexto em que foi criada,
idealizada, ou, contemplada e é também experiência, na medida em que as vivências
artísticas aproximam o ser humano da sensibilização, do “ser mais”, do humanizar-se.
Com isso, a presente pesquisa preocupa-se em responder a problemática da arteeducação
na formação de professores, considerando as experiências estéticas,
culturais e artísticas em contexto universitário e seus reflexos nos academicos do
curso de Pedagogia da Faculdade UCP, no momento em que busca compreender
como a arte, ao verificar a sua presença/ausência, é trabalhada nessa graduação. No
referido trabalho, foram utilizadas, portanto, as pesquisas bibliográficas e de campo
com o intuito de averiguar o cenário da formação artística dos discentes e dos
docentes do curso por meio da aplicação de questionários semiestruturados e
aplicados via plataforma Google Forms aos dois grupos, tendo como objetivo analisar
o papel do professor universitário na construção dos conhecimentos artísticos e na
promoção de experiências estéticas dentro do ambiente acadêmico; bem como no
reflexo de suas práticas, ou de possíveis caminhos para a formação em arte e na
construção uma educação mais humanizadora. Para compor o estudo, também, foram
utilizados arte-educadores brasileiros como Barbosa (1989, 2012), Duarte Jr. (1980,
1991) e Ferraz e Fusari (1993, 2009), sendo apresentado o conceito de arte na
perspectiva histórica, social e cultural; contando também com descrições sobre a Arte
em contexto escolar; além de discutir os reflexos de uma formação artística e estética
para o exercício da prática docente, tendo em vista o papel da arte no processo de
humanização do ser, em consonância com as ideias de Amorim e Castanho (2007,
2008).

O TRABALHO DO PEDAGOGO DIANTE DO ABANDONO E DA EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO

Bruna Thayna Duarte Koupak, Marcela Kruger — qua, 11 mar 2020 01:08:47 +0000

Evasão e abandono escolar são temáticas atualmente cada vez mais abordadas pelo sistema educacional de nosso país, isso porque, grande parte dos estudantes abandonam a escola antes mesmo de terminarem o ensino fundamental, principalmente na transição para o ensino médio, por inúmeros fatores. Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é investigar as causas do abandono e da evasão escolar no ensino médio, iniciando com um estudo sobre as juventudes e as referências que os jovens fazem da escola, enquanto instituição social de formação cientifica, cidadã e profissional. Quando se fala da problemática do abandono e evasão escolar no ensino médio, foco principal dessa pesquisa, percebe-se que o problema é ainda mais grave, pois, os estudantes quando influenciados por fatores como trabalho, gravidez na adolescência, drogas, condição econômica desfavorável, falta de incentivo familiar para estudar, desinteresse pelos estudos, distorção idade e série, dentre outros, tendem a abandonar a escola e muitas vezes acabam por não voltar mais aos estudos, resultando em evasão. Dessa forma, esse trabalho justifica- se por buscar o entendimento de como o pedagogo pode atuar com metodologias inovadoras para intervir nesse processo, buscando ferramentas pedagógicas, redes de proteção, cobrando políticas públicas que ajudem a minimizar tais problemas no ambiente escolar, garantindo os princípios constitucionais de acesso, permanência e sucesso escolar.

O PODER DO MITO

Edimara Krupek — qua, 11 mar 2020 01:10:50 +0000

As histórias de contos de fadas e outras construções simbólicas sempre mexeram com o imaginário das pessoas ao longo dos tempos. As fantasias e as construções místicas tiveram e têm ainda nos dias de hoje, um importante papel no que no cotidiano das pessoas e no simbolismo que muitas vezes explica nossas vidas. Se na antiguidade tínhamos os contos de fadas e outras construções fantasiosas, a partir de um certo momento na história tivemos as construções românticas e, por fim, desde meados do último século, ganhou importante destaque as telenovelas, cuja influência tem se dado tanto no campo cultural, como comercial e até mesmo político, pois trata-se, muitas vezes, de uma construção ideológica para atender a um ideal de sociedade ou valores de uma dada cultura. Têm servido para entreter, mas também para criar conformação e moldar a opinião política de seus espectadores. No presente trabalho pretende-se fazer um estudo das histórias fantasiosas como um todo, sobressaindo-se a telenovela Roque Santeiro. Seu principal objetivo é entender as consequências destas histórias na sociedade contemporânea, sendo este o principal objetivo e também a base para a problemática. Buscar-se-á estudar ainda o modo como se dá a manipulação exercida por estes meios de comunicação, bem como sua amplitude de atuação, seja ela voltada a libertação ou alienação do grande público. O trabalho tem por objetivos específicos estudar os contos de fadas e histórias fantasiosas ao longo dos tempos, investigar os interesses existentes na telenovela Roque Santeiro e entender como se formam os mitos reais existentes na atualidade. A metodologia utilizada neste trabalho é de cunho bibliográfico, onde utilizou-se autores como Nelly Novaes Coelho, Walter Benjamin e Castells, além de utilizar-se de vários elementos da telenovela Roque Santeiro, como por exemplo imagens que ilustram situações pertinentes ao mesmo, tratando-se de uma fonte histórico-cultural de recursos audiovisuais. A pesquisa ocorre de forma bibliográfica e fílmica, em artigos, livros e periódicos que tratam de temas como: cultura de massa, comunicação visual e entretenimento, assim como se precede a própria análise dos capítulos da telenovela, apresentada entre os anos de 1985 e 1986 pela Rede Globo de Televisão.

JOGOS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leticia Maria de Oliveira, Luciane Pichek dos Santos — qua, 11 mar 2020 01:12:36 +0000

Este estudo teve por objetivo averiguar se os jogos digitais inseridos no processo de ensino aprendizagem da Educação Infantil, mais especificamente em turmas da pré-escola (que atende crianças com a faixa etária de quatro a cinco anos e onze meses de idade) podem se tornar bons aliados, tornando o ensino mais lúdico e prazeroso para as crianças. Tendo em vista que as mesmas necessitam constantemente de uma prática diferenciada, lúdica e que ao mesmo tempo potencialize o desenvolvimento dos alunos. A pesquisa configura-se como uma revisão de cunho bibliográfico, buscando nas bases científicas do Google Acadêmico, Scielo e seus aportes teóricos para assim entender como a literatura compreende o uso das tecnologias digitais na modalidade da Educação Infantil. Nesse sentido, esse estudo justifica-se pela necessidade de maior conhecimento na área das tecnologias digitais na modalidade da Educação Infantil. Os resultados apontaram para a necessidade de uma formação mais sólida nas escolas que possa munir os professores de possibilidades metodológicas para a intervenção com os jogos digitais em sala de aula, e consequentemente, contribuir de maneira mais efetiva no desenvolvimento destes alunos.

A IMPORTANTE RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

Gabriele Maria Caroline de Farias — qua, 11 mar 2020 01:14:39 +0000

A pesquisa de cunho bibliográfico, estudará a educação de surdos, uma educação que sempre marcada por grandes desafios no contexto escolar, dada a falta de comunicação efetiva entre ouvintes e surdos, contribuindo para que esse último se tornassem estrangeiros em seu próprio território. Mesmo com o amparo da lei e as previsões legais a abrangência do atendimento de interpretes e professores em salas de recursos especializada para o atendimento ao aluno surdo ainda é muito falha, dada a complexidade da língua, analisando, que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui estrutura própria com construção gramatical muito parecida com a Língua Portuguesa, embora para dizer uma grande frase pode se fazer uso de poucas palavras e a sua escrita não é alfabética, os educandos necessitam da alfabetização em ambas as línguas para que seu envolvimento social ocorra de forma eficiente e integral. Como se não bastasse o envolvimento dos educandos é necessário que nessa jornada os educadores e comunidade escolar estejam dispostos e preparados para atender a demanda dos educandos de acordo com suas necessidades especificas. No entanto, somente os requisitos acima supracitados não é suficiente singularmente, pois é necessário ir além e que políticas públicas e sociais sejam implantadas de tal forma que ocorra em prática toda a legislação legal que abrangem o educando surdo.

A ARTE, A EDUCAÇÃO E AS NOVAS MÍDIAS

Brenda Mayara Bueno — qua, 11 mar 2020 01:16:33 +0000

Analisar uma teoria é um método que se constitui como ferramenta de aprendizagem, pois busca entender como esta pode ser incorporada na prática. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é estudar a maneira que o desenho contribui para o desenvolvimento da criança. Sabe-se que as manifestações artísticas estão ligadas com meios emocionais e afetivos e podem ser expressadas pelas mais variadas linguagens. Compreender como as artes e as manifestações artísticas e culturais podem contribuir no processo de alfabetização, tendo por princípio que a criação de signos, está ligada aos aspectos da coordenação artística e motora. Dessa forma, buscamos analisar a importância da arte na educação infantil e do desenho como ferramenta metodológica no processo de alfabetização, além de discutir a influência das novas mídias na releitura das artes e na contemplação do belo. Notamos que a criatividade da criança, presente e inerente na primeira infância, por vezes, é deixada de lado com o advento das mídias digitais. Por esse viés, esse trabalho se justifica pela necessidade de mostrar que a criatividade das crianças precisa ser trabalhada e é a partir da arte que ela vai ser desenvolvida. Além disso, a arte vai desenvolver a criança no aspecto cognitivo e emocional, e por meio dela é possível proporcionar um meio educativo especial cultivando seu imaginário, ampliando a visão de mundo, transformando o comportamento e desenvolvendo a coordenação motora. Assim, como resultados, percebemos que mesmo a sociedade mudando e a tecnologia invadindo as escolas e transformando o perfil dos alunos, a arte não se substitui no processo de formação do indivíduo, apenas o enriquece.

A POSSIBILIDADE DO CONTROLE OPERANTE DE COMPORTAMENTOS RELACIONADOS À AUTONOMIA MORAL

Larissa Volf Jacente — qua, 11 mar 2020 01:17:59 +0000

A preocupação com aspectos éticos e morais é frequente em várias instituições humanas, e, especialmente, na escola. Desta forma, neste trabalho, procurou-se responder, através de levantamento bibliográfico, se o comportamento moral, mais especificamente aqueles que denotam autonomia moral, podem ser treináveis. O desenvolvimento da moralidade, traduzida nos conceitos de “anomia”, “heteronomia” e “autonomia”; como também de “moral pré-convencional”, “moral convencional”, e “moral pós-convencional”, foram extraídos, respectivamente, das teorias dos psicólogos Jean Piaget e Lawrence Kohlberg. Assim, sugere-se que, se a autonomia moral for traduzida em comportamentos operantes, reforços e punições, conforme estabelece o Behaviorismo Radical de Skinner, seria possível desenvolver muitos dos aspectos e habilidades que tornariam comportamentos relacionados à moralidade autônoma mais prováveis. A literatura da área, apesar de não tratar o assunto com este rótulo de autonomia moral, descreve o que seriam habilidades sociais, as quais, entende-se que, caso desenvolvidas, produziriam comportamentos equivalentes aos considerados de autonomia moral.

EDUCAÇÃO DO CAMPO

Ana Flávia Alves Batista — qua, 11 mar 2020 01:19:48 +0000

A Educação do Campo, desde seu surgimento, enfrentou diversos desafios e
percalços em busca de melhorias no desenvolvimento de um ensino que realmente
respeitasse as características próprias dos moradores rurais, todavia após todas as
melhorias conquistadas ela tem sofrido com risco de um retrocesso em sua história
causado pelo fechamento de uma grande parcela das escolas do campo e também
por Políticas Públicas que não cooperam com sua manutenção. Portanto, o presente
estudo buscou avaliar as políticas que estão contribuindo para o fechamento das
escolas do campo, buscando mais especificamente contextualizar o conceito e
historicidade da Educação do Campo e Educação no Brasil, assim como analisar as
alternativas referentes ao processo Escola da Terra e identificar os fatores que estão
colaborando com fechamento das escolas do campo. Para a elaboração deste
trabalho, foram utilizadas pesquisas bibliográficas de natureza qualitativa, e também,
através de uma pesquisa de campo que se realizou pela distribuição de questionários
a oito professores, de cinco escolas dos munícipios de Cândido de Abreu e Pitanga,
para reunir informações acerca do funcionamento destas escolas, que tem como
propósito auxiliar no entendimento do tema abordado. Os resultados apontam que as
principais fatores são Políticas Públicas que não estão oferecendo subsídios para a
continuação do aluno no campo, em virtude disso acontece o esvaziamento do campo
que é causado pelo êxodo rural. Outros aspectos resultante dessa pesquisa, são a
redução de gastos que torna as escolas precárias, que leva o fechamentos
sistematizado de inúmeras delas e o pouco interesse dos professores em contemplar
e valorizar a Educação do Campo. Dessa forma, vemos os percalços em dar
continuidade com a Educação do Campo, pois muito falta para essa educação seja
valorizada da forma que ela merece. Diante disso, a pesquisa tem com propósito
auxiliar com a elucidação de questões pertinente a Educação do Campo favorecendo
assim uma melhoria em seu sistema de ensino.

GESTÃO ESCOLAR, A BUSCA PELO ENSINO DE QUALIDADE

Ana Fabia Myskiv — qua, 11 mar 2020 01:21:16 +0000

A pesquisa de cunho bibliográfico fundamenta-se em conceitos relacionados a
gestão escolar, ensino e qualidade, discutindo-os de forma crítica e reflexiva. São
apresentadas algumas reflexões contextualizadas sobre o tema, tendo por base, os
princípios democráticos que devem reger a gestão escolar nas escolas públicas,
previstos na constituição federal em seu artigo 206, parágrafo VI, onde reza: gestão
democrática do ensino público, na forma da lei. Compreendemos a gestão escolar
como um paradigma emergente, dada a complexidade e as inúmeras dimensões e
responsabilidades que a gestão ou o gestor deve ter, como por exemplo: a
dimensão administrativa, pedagógica, financeira, de recursos humanos, entre outras.
A Gestão Escolar é vista com grande importância no contexto educacional, e é
extremante necessária para que se adote ações democráticas e participativas.
Todos os agentes da educação devem ter voz e vez, buscando constantemente a
qualidade do ensino. Nessa busca, deve-se incluir a gestão da estrutura física,
administrativa, documental e pedagógica, uma vez que todas essas atividades estão
diretamente ligadas à gestão escolar, e o gestor(a), por sua vez, é assessorado(a)
por profissionais como: pedagogos, secretários, professores, profissionais de
manutenção e limpeza, entre outras pessoas que participam da organização, e que
juntos buscam o planejamento, esquadrinham inovações, estabelecem metas,
fazendo com que haja efetivamente a participação coletiva, sendo esse o ideal de
gestão. Neste sentido, o presente trabalho de pesquisa busca compreender o
trabalho do gestor escolar e a sua principal função, que é o de mediador dentro do
ambiente escolar. Como metodologia, desenvolvemos a pesquisa com base em
bibliografias, procurando estabelecer relação entre gestão e qualidade no ensino.