EXTRATO DE ALGAS MARINHAS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE PITAYA BRS GRANADA DO CERRADO

  • VITORIA MILENA FURTUOSO
Palavras-chave: Plântulas, algas marinhas, germinação

Resumo

A forma de propagação da pitaya via sementes pode promover um elevado número de plantas
Mas, é essencial tratar as sementes para contribuir para qualidade e através do uso de
biofertilizantes à base de extrato de algas marinhas, como Ascophyllum nodosum e Ecklonia
maxima. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da utilização de biofertilizantes a base de
A. nodosum e E. maxima, sob distintas doses no tratamento de sementes de pitaya BRS
Granada do Cerrado. O estudo foi conduzido no laboratório da Faculdade do Centro do
Paraná - UCP, avaliou-se o efeito desses biofertilizantes em diferentes doses nas sementes de
pitaya cv. BRS Granada do Cerrado, realizou dois estudos, um em laboratório e o outro em
casa de vegetação. Os tratamentos utilizados foram: Testemunha, A. nodosum + E. maxima
com dose 2 ml/Kg, A. nodosum + E. maxima com dose 4 ml/Kg, A. nodosum + E. maxima
com dose 6 ml/Kg, A. nodosum com dose 2 ml/Kg, A. nodosum com dose 4 ml/Kg e A.
nodosum com dose 6 ml/Kg. Concluindo que no ensaio 1 as algas foram capaz de influenciar
nas plântulas, houve diferenças para massa fresca e massa seca o tratamento que se sobressaiu
em relação aos demais foi o T6 Ascophyllum nodosum (4 ml kg-1), em plântulasnormas,
anormaisemortaso tratamento que sobressaiuem relação aos outrosfoi o T4 Ascophyllum.
nodosum + Ecklonia maxima (6 ml kg-1). E no ensaio 2 as doses dos extratos não foram
capazes de influenciar em germinação e alturas de plantas.

Publicado
2024-05-24
Edição
Seção
Artigos